Um estudo de mercado é fundamental para a sua estratégia de entrada no mercado. É claro que existem relatórios sobre a dimensão e o crescimento do mercado, mas muitas vezes estes são de carácter geral. É mais difícil obter conhecimentos específicos sobre a forma como o seu produto é visto e sobre os seus concorrentes, mas estes são mais valiosos.
A Nova Zelândia, situada no sudoeste do Oceano Pacífico, é conhecida pelas suas paisagens naturais deslumbrantes, pela cultura Maori e pelo seu estilo de vida ao ar livre. A sua população em 2023 é de cerca de 5 milhões de habitantes.
Com um PIB per capita de cerca de 41 000 USD em 2023, a economia da Nova Zelândia baseia-se na agricultura, no turismo e na produção cinematográfica, sendo os produtos lácteos um importante produto de exportação. O país é também conhecido pela sua indústria vinícola.
As importações da Nova Zelândia incluem automóveis, petróleo refinado, maquinaria e eletrónica, essenciais para o seu desenvolvimento económico e tecnológico.
As principais cidades incluem Auckland, a maior e mais diversificada cidade; Wellington, a capital conhecida pela sua cena artística; Christchurch, uma cidade reconstruída com inovação após os terramotos; e Queenstown, famosa pelo turismo de aventura
A melhor preparação para fazer negócios em qualquer país é visitá-lo. Desta forma, pode conhecer a cultura, visitar as lojas e construir a sua rede de contactos.
No que diz respeito aos hotéis, os estudos mostram que, se consultar estas plataformas, em 80% dos casos tem as tarifas de quarto mais baixas.
Se tem um produto de consumo que não pode vender diretamente do seu país para o seu cliente final, precisa de pelo menos um passo intermédio. Pode ser um distribuidor (que também actua como grossista ou importador), um grande retalhista diretamente ou uma grande loja virtual. Vejamos os prós e os contras de cada opção.
Para um produto B2B que não seja um produto de base ou para soluções personalizadas, a história é diferente. Aqui, as vendas têm de ser feitas em sintonia com o departamento que efetivamente presta o serviço ou que determina o preço caso a caso. Além disso, tem três opções diferentes.
Como acontece em qualquer país: primeiro tem de definir o grupo-alvo a quem quer vender. Se se tratar de empresas, pode contactá-las diretamente através de e-mails e anúncios específicos, por exemplo, no LinkedIn. Se isto despertar interesse e der uma taxa de resposta suficiente, então pode ter encontrado uma forma fácil de chamar a atenção do mercado.
Se o seu grupo-alvo for mais difuso, ou se for um grupo de consumidores, então tem de recorrer mais à publicidade, como no Facebook ou no Instagram.
Com as ferramentas do nosso parceiro Instantly.ai, pode definir o seu grupo-alvo, quer se trate de 50 ou 50.000 pessoas. Envie-lhes uma sequência de e-mails, diretamente na sua caixa de entrada, por menos de 10 dólares por pessoa.
Primeiro, determine quem são os utilizadores finais do seu produto ou serviço. E onde é que o compram agora? A melhor maneira de determinar a estratégia de entrada correcta é abordar estas partes. Considerariam o seu produto ou serviço como uma alternativa? Estão de acordo com o posicionamento que tem em mente? E a que concorrentes estão a comprar agora? Estes dados ajudá-lo-ão a determinar a estratégia correcta.
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